
E porque hoje é dia do livro para o mundo (não para mim, para mim é todos os dias) não podia deixar de ter um post acerca de livros - só para variar um bocadinho não é?
Foi este ano que decidi começar um dos hábitos que queria adotar há já um tempo: ler mais. Eu sempre li, mas nunca a este ritmo vertiginoso, no qual estou a conseguir ler 1 ou 2 livros por mês. A lista dos livros lidos no ano de 2018 está presente na rubrica "livros" do blog.
E se um livro não fosse tão bom como os amores, nunca acharíamos que, para o superar, teríamos que encontrar outro tão bom ou melhor que ele - tem sido esta a minha relação com os livros que tenho lido ultimamente - são eles:
A Sombra do Vento de Carlos Ruiz Zafón
O primeiro do ano (que já vem meio lido do ano passado) e mais conhecido como o livro da minha vida. Foi o livro em que mais tentei ser demorada na leitura por ter receio de que o acabasse depressa. Um livro que fala da paixão pelos livros - haverá coisa mais perfeita de se ler? Creio que não há ninguém que eu conheça e que seja louco por livros que não tenha lido A Sombra do Vento.
A trilogia de Divergente de Veronica Roth
Li a trilogia num mês e pouco. Não conseguia largar a história nem por nada e foi a causa de muitas noites com poucas horas de sono. E outra das coisas que esta trilogia me levou a fazer foi: ir imediatamente comprar o livro Quatro (que complementa a história no ponto de vista de uma das personagens principais no livro Divergente) e começar a querer escrever - mais e melhor. A história está tão bem construída e relatada que as palavras parecem dançar harmoniosamente da nossa mente.
Sobre o Amor de Daniel Oliveira
Um dos hábitos que quero adotar dentro da leitura é dar mais ênfase aos autores portugueses. Porque é apenas aí que encontramos as descrições perfeitas que encaixam com todos os cantos de Lisboa. E é bom, ler de uma perspetiva e com palavras do nosso português mais profundo, os locais por onde já passamos.
Comer, Orar, Amar de Elizabeth Gilbert
Já tenho ouvido falar do sucesso deste livro, e mais tarde filme, desde quando ele saiu há uns bons anos atrás. Mas, como eu nunca vou com as modas e tendências, não me suscitou interesse. Agora, que talvez já ninguém lhe dê importância e lhe coloque os olhos em cima, agora que já ninguém fala dele, agora sim, foi o momento de o pegar e me aprofundar nele - literalmente. E fez todo o sentido. O prazer, a devoção e o amor. Tudo o que quero inserir na minha vida - ainda mais - agora. Foi o livro com que mais me identifiquei.
E foram estes os livros que me acompanharam ao longo deste ano que já vai a meio. Cada vez mais me perco nas livrarias, e até já comecei a fazer uma lista dos próximos livros a devorar:
O Som das Coisas que Começam de Evita Greco - livro atual
O Guardião de Objetos Perdidos de Ruth Hogan
The Perks of Being a Wallflower de Stephen Chbosky (versão inglesa)
The Fault in Our Stars de Jonh Green (versão inglesa)
Milk and Honey de Rupi Kaur (versão inglesa)
Victor e Macha de Alona Kimhi
Através dos Meus Pequenos Olhos de Emílio Ortiz
E a restante saga de Carlos Ruiz Zafón:
- O Jogo do Anjo
- O Prisioneiro do Céu
- O Labirinto dos Espíritos
(e a lista continua cada vez que entro numa livraria...)
Têm palpites acerca de que livros ler a seguir? Gostava de saber o que aconselham aí desse lado, digam-me na caixinha dos comentários!
O primeiro do ano (que já vem meio lido do ano passado) e mais conhecido como o livro da minha vida. Foi o livro em que mais tentei ser demorada na leitura por ter receio de que o acabasse depressa. Um livro que fala da paixão pelos livros - haverá coisa mais perfeita de se ler? Creio que não há ninguém que eu conheça e que seja louco por livros que não tenha lido A Sombra do Vento.

A trilogia de Divergente de Veronica Roth
Li a trilogia num mês e pouco. Não conseguia largar a história nem por nada e foi a causa de muitas noites com poucas horas de sono. E outra das coisas que esta trilogia me levou a fazer foi: ir imediatamente comprar o livro Quatro (que complementa a história no ponto de vista de uma das personagens principais no livro Divergente) e começar a querer escrever - mais e melhor. A história está tão bem construída e relatada que as palavras parecem dançar harmoniosamente da nossa mente.

Sobre o Amor de Daniel Oliveira
Um dos hábitos que quero adotar dentro da leitura é dar mais ênfase aos autores portugueses. Porque é apenas aí que encontramos as descrições perfeitas que encaixam com todos os cantos de Lisboa. E é bom, ler de uma perspetiva e com palavras do nosso português mais profundo, os locais por onde já passamos.

Comer, Orar, Amar de Elizabeth Gilbert
Já tenho ouvido falar do sucesso deste livro, e mais tarde filme, desde quando ele saiu há uns bons anos atrás. Mas, como eu nunca vou com as modas e tendências, não me suscitou interesse. Agora, que talvez já ninguém lhe dê importância e lhe coloque os olhos em cima, agora que já ninguém fala dele, agora sim, foi o momento de o pegar e me aprofundar nele - literalmente. E fez todo o sentido. O prazer, a devoção e o amor. Tudo o que quero inserir na minha vida - ainda mais - agora. Foi o livro com que mais me identifiquei.

E foram estes os livros que me acompanharam ao longo deste ano que já vai a meio. Cada vez mais me perco nas livrarias, e até já comecei a fazer uma lista dos próximos livros a devorar:
O Som das Coisas que Começam de Evita Greco - livro atual
O Guardião de Objetos Perdidos de Ruth Hogan
The Perks of Being a Wallflower de Stephen Chbosky (versão inglesa)
The Fault in Our Stars de Jonh Green (versão inglesa)
Milk and Honey de Rupi Kaur (versão inglesa)
Victor e Macha de Alona Kimhi
Através dos Meus Pequenos Olhos de Emílio Ortiz
E a restante saga de Carlos Ruiz Zafón:
- O Jogo do Anjo
- O Prisioneiro do Céu
- O Labirinto dos Espíritos
(e a lista continua cada vez que entro numa livraria...)
Têm palpites acerca de que livros ler a seguir? Gostava de saber o que aconselham aí desse lado, digam-me na caixinha dos comentários!

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